E visto a máscara de estátua
Saio engolindo tristezas
Pelos abandonos da rua
Choro a sina da impotência
Da resistência de mãos atadas
De um olhar que sente a cidade
Que passa saudando a calçada
Ando passível ao encontro
De quem vive a própria sorte
Teimando escrever a história
Da vida que segue sem rosto
Nenhum comentário:
Postar um comentário