Tua fraqueza agora esbanja adeuses
Acena ao definitivo, ocupada do mundo
Como um rio sem visitas, potável
Retirada e perene, alma intransitável
Das coisas que apagam os nomes
Dos nomes que perdem pessoas
Tua sina de lembrança esvaziada
Peregrina feliz, desfeita em poeira fina.
Ana Oliveira