Os vícios feitos de açúcar
E a doce mudez que beija
Com olhos castanhos, nectáreos
Molhada, a terra festeja
Afável noite que imagina
Méleos encontros inesperados
E a tenra nudez vertical
Voyer de corpos desordenados
Nectarina floresta insólita
Que abriga seres invisíveis
Espiona sátiros e ninfas
Na flama da atração frenética
Ana Oliveira