sábado, 22 de maio de 2010

Não escrevo somente sobre o amor, porque não é apenas amor que sinto...


(foto Ana Oliveira)
Apega-se a um mundo de possibilidades oníricas vestindo a carapuça da ilusão mas não vê que está condicionada à realidade obstante e obscura. A indesejável sensação de vazio ora permeia a vida, ora desdém da morte. Assim, faz-se calabouço de si mesma acorrentada em seus medos inconscientes e absolutamente necessários.
(Anna Poulain)

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